Príncipe William e Catherine Middleton |
Ninguém pode negar que o assunto do momento é o casamento real mas entre a pompa e o glamour que circula na internet sobre o assunto, li este artigo muito interessante da Zelia Mayer para o portal stylo.
Todo casamento é motivo de comemoração. É um marco na vida de duas pessoas que prometem fazer o(a) parceiro(a) feliz. Esse é o real casamento. Um casamento real, ou a cerimonia celebrada entre as famílias monárquicas engendra mais do que a promessa de fidelidade entre os parceiros. Ela é a promessa de fidelidade entre a monarquia com os seus súditos. No caso, a fidelidade na busca da preservação de uma forma de poder que já caiu em outros Estados.
Estamos assistindo a dois casamentos reais. O do príncipe William e Catherine Middleton, no Reino Unido. O do príncipe Albert II e Charlene Wittstock, em Mônaco. Os eventos serão vistos em todo o mundo e será um momento de sonho e esquecimento dos tempos difíceis que vive a Europa nesse momento.
Mais ou menos 1.900 pessoas estão convidadas para o casamento real do príncipe William. Entre os presentes estarão o cantor Elton John e o jogador Beckman. Mas personalidades como os presidentes dos Estados Unidos e da França não estarão presentes. Isso porque o príncipe William é o segundo na linha de sucessão do trono inglês. Na verdade não haverá um jantar digno de Reis. A maior parte dos convivas vão se contentar com canapés e champanhe. Apenas 300 pessoas serão convidadas para um jantar mais ‘intimo’, organizado pelo pai do príncipe. Os súditos ingleses estão de olhos abertos na conta do evento. Se a família real vai pagar a despesa do casamento e dos convidados é o povo que vai custear a conta do sistema de segurança . Tony Blair, o ex primeiro ministro, que já havia declarado ser contra a monarquia, estará de fora da festa.
O casamento real será uma oportunidade para mostrar a importância da dinastia na manutenção dos valores culturais e políticos dos respectivos Estados. Os príncipes existem para fazer sonhar com um estilo de vida impossível para a maioria das pessoas. O casamento real existe para dar continuidade a esse sonho. E os sonhos fazem possível a construção das grandes nações.
Um evento de tamanha importância para aqueles países será um teatro de magnitude. Tudo é controlado. Os jornalistas dizem o mesmo texto que é enviado pelos assessores das casas monárquicas. Mas pouco se sabe sobre a verdadeira personalidade das noivas. Mesmo os jornais de Londres, de linha crítica, não conseguem encontrar falhas no percurso dos noivos. Tanto melhor. O que importa é que cada súdito em todo o mundo continua a sonhar com o seu real casamento. Enquanto olha o casamento real, a banda toca, a carruagem passa e o sistema continua o mesmo.
Estamos assistindo a dois casamentos reais. O do príncipe William e Catherine Middleton, no Reino Unido. O do príncipe Albert II e Charlene Wittstock, em Mônaco. Os eventos serão vistos em todo o mundo e será um momento de sonho e esquecimento dos tempos difíceis que vive a Europa nesse momento.
Mais ou menos 1.900 pessoas estão convidadas para o casamento real do príncipe William. Entre os presentes estarão o cantor Elton John e o jogador Beckman. Mas personalidades como os presidentes dos Estados Unidos e da França não estarão presentes. Isso porque o príncipe William é o segundo na linha de sucessão do trono inglês. Na verdade não haverá um jantar digno de Reis. A maior parte dos convivas vão se contentar com canapés e champanhe. Apenas 300 pessoas serão convidadas para um jantar mais ‘intimo’, organizado pelo pai do príncipe. Os súditos ingleses estão de olhos abertos na conta do evento. Se a família real vai pagar a despesa do casamento e dos convidados é o povo que vai custear a conta do sistema de segurança . Tony Blair, o ex primeiro ministro, que já havia declarado ser contra a monarquia, estará de fora da festa.
O casamento real será uma oportunidade para mostrar a importância da dinastia na manutenção dos valores culturais e políticos dos respectivos Estados. Os príncipes existem para fazer sonhar com um estilo de vida impossível para a maioria das pessoas. O casamento real existe para dar continuidade a esse sonho. E os sonhos fazem possível a construção das grandes nações.
Um evento de tamanha importância para aqueles países será um teatro de magnitude. Tudo é controlado. Os jornalistas dizem o mesmo texto que é enviado pelos assessores das casas monárquicas. Mas pouco se sabe sobre a verdadeira personalidade das noivas. Mesmo os jornais de Londres, de linha crítica, não conseguem encontrar falhas no percurso dos noivos. Tanto melhor. O que importa é que cada súdito em todo o mundo continua a sonhar com o seu real casamento. Enquanto olha o casamento real, a banda toca, a carruagem passa e o sistema continua o mesmo.